O e-commerce B2B está crescendo – e rápido – nos EUA. A Forrester estima que o volume desta categoria chegará a USD$ 1 trilhão em 2020, o dobro do volume atual. Os compradores B2B estão transferindo seus processos de busca e compra para plataformas digitais. E os vendedores também estão migrando para a internet para oferecer sites de e-commerce que possam alcançar e conquistar seus clientes. [Nós já falamos desta tendência neste outro post].
A equipe de previsão da Forrester fez uma pesquisa em que mapeou nove categorias de produtos e como elas evoluíram para compras online. Eles definem o e-commerce B2B como a negociação digital entre duas empresas que acontece através de um site. Todos os outros canais ou formas de compra foram excluídos. Ficou claro que a maior parte dos negócios B2B acontece através de representantes ou distribuidores, que oferecem diversos serviços, desde estoque, embalagem, separação e etiquetagem. O panorama do e-commerce B2B entretanto está mudando rapidamente em diversos aspectos que podem, sim, sobre a forma como estes distribuidores e representantes fazem negócios, especialmente online. As tendências destacadas pela consultoria são duas:
Existe uma grande necessidade de automação: enquanto empresas independentes continuam a ser compradas por empresas maiores, a tendência é cortar custos de distribuição aumentando o poder de compra e a economia em escala. Isso dispensa ter revendedores e distribuidores, mas exige sistemas automatizados para tratar grandes volumes.
Marketplaces estão se tornando comuns. Varejistas buscam oferecer um suprimento variado de produtos se dirigem a distribuidores e revendedores para conseguir acesso a diversos fabricantes e economizar no custo através de encomendas em pacotes. Os produtos e experiências dos Distribuidores e revendedores é valioso para varejistas especializados, que não têm muito alcance na cadeia.
Via: Blog Susan Wu
Foto: Picjumbo