Na JET, começamos a trabalhar a Black Friday imediatamente após o término do evento.
Entendemos que isso é necessário porque uma liquidação desse tipo exige muita atenção com a plataforma de e-commerce. Ter uma falha no sistema de vendas num período tão importante seria péssimo para os clientes.
Por isso, as atenções aqui estão redobradas nesse período. Os testes foram realizados e estamos concentrados agora em fazer os últimos ajustes para que dê tudo certo.
Em 2024, além da tecnologia de alta performance, a proposta é apoiar estrategicamente as iniciativas dos e-commerces.
Para isso, a JET coloca à disposição uma estrutura de serviços profissionais dedicada a auxiliar os clientes a explorarem todo o potencial das soluções, usando para isso a experiência acumulada em 25 anos de atuação neste segmento.
Assim, de forma personalizada, a empresa entrega o UX mais adequado ao perfil do cliente da loja, focando no tipo de dispositivo que converta mais.
Outro ponto importante: a equipe especializada ajuda a loja a analisar e encontrar oportunidades de vender mais.
As expectativas para o evento são boas. O comércio eletrônico deve continuar em alta, até porque o público que fez suas primeiras compras no período da pandemia gostou da experiência.
Está muito claro que hoje a adesão do público está baseada na conveniência da compra online.
Além disso, é importante lembrar que hoje o comportamento do cliente é omnichannel. Ou seja, ele trafega entre os vários canais e, mesmo quando não conclui a compra no digital, usa as plataformas para pesquisa e para interagir com as marcas.
Fique atento: o digital hoje faz parte da jornada de compra do cliente.
O que esperar da Black Friday 2024?
Desde que chegou ao país, em 2012, a Black Friday acumula recordes de vendas todos os anos.
As exceções foram 2022 e 2023, quando os resultados ficaram abaixo do esperado. Mesmo nesses casos, vale o registro de que muitas categorias conseguiram faturamentos acima da média do mercado.
Entre os clientes JET, por exemplo, a BF 2023 apresentou bons resultados, com as lojas conseguindo alcançar as metas.
A previsão é que em 2024, seguindo a tendência de crescimento do setor este ano, a liquidação volte a bater recordes de vendas e de pedidos.
As perspectivas econômicas têm melhorado (ainda que não sejam ideais, por causa da pressão inflacionária e dos juros) e a expectativa é que os consumidores resolvam ir às compras, aproveitando os descontos que são oferecidos na liquidação.
Pesquisa de Intenção de Compra, realizada pela Wake e Opinion Box, traz dados positivos:
– 66% dos entrevistados pretendem comprar;
– Eletrônicos e Informática é a categoria mais desejada (veja gráfico);
– 55% desejam comprar itens de necessidade.
Foram entrevistados 1076 consumidores brasileiros entre os dias 24 e 30 de julho de 2024, respeitando as proporções de sexo, idade, renda mensal e distribuição geográfica da população brasileira.
O que consideramos fundamental neste momento?
A preparação das lojas para o evento deve começar com antecedência, principalmente em razão da importância da gestão do estoque para esse período.
Faltando três meses para o evento, contudo, há algumas iniciativas que podem ser adotadas:
1. Engajamento da equipe
Pela importância da Black Friday, é fundamental neste período garantir que todos estejam devidamente engajados em torno dos objetivos traçados para a liquidação.
Isso significa que todas as áreas devem estar bem-informadas sobre o seu papel para que os clientes tenham a melhor experiência possível.
É hora, então, de compartilhar os projetos, mostrar as campanhas, verificar se todos os colaboradores estão devidamente alinhados.
O atendimento aos clientes neste período deve ser ágil, afinal, é importante garantir que o consumidor consiga não apenas comprar, mas sair satisfeito com todo o processo.
Para isso, é preciso haver um esforço conjunto de todos os departamentos, uma vez que eventuais falhas podem não apenas prejudicar as vendas, como gerar prejuízos à reputação das empresas.
Temos orientado nossos clientes a usar a Black Friday para aumentar a sua base de consumidores. Ou seja, não basta realizar uma promoção excelente, mas não ter a oportunidade de vender novamente para aquela pessoa.
2. Promessas devem ser cumpridas!
Na revisão dos processos internos, é fundamental que a loja se organize para cumprir as promessas feitas aos clientes.
Aquela história de Black Fraude, além de não funcionar, depõe contra a empresa, causando uma imagem negativa.
Vale lembrar que, com o aumento da adesão às plataformas digitais, o consumidor tem condições de monitorar as ofertas no período pré-evento, então, o ideal é separar itens que realmente possam ser trabalhados em condições especiais de preço.
Um aspecto importante, levantado no estudo da Wake e Opinion Box, é que entre aqueles que não querem comprar ou estão em dúvida, a maioria diz que mudaria de ideia se achassem uma oferta que valesse muito a pena ou se recebesse algum extra.
Isso significa que os lojistas precisam estudar o seu público e se comunicar previamente, ou seja, antecipando algumas ofertas, criando desejo no consumidor e despertando a confiança de que a Black Friday no Brasil é sim confiável.
Essa última questão é relevante, porque 20% das pessoas ainda não confiam na Black Friday brasileira e a maioria delas é porque percebem que os valores aumentam perto da data ou porque as promoções não possuem nada diferente dos meses anteriores.
E o consumidor está atento às ações das empresas: 37,8% da amostra afirmou que começa a pesquisar com um mês de antecedência e 32,5% já estão pesquisando desde julho.
Portanto, se a empresa não tem margem para reduzir o preço, deve trabalhar com outros tipos de abordagem, como oferecer cupons de desconto para a recompra, combos de produtos, enfim, o principal é ser transparente com o cliente.
Além disso, numa data deste porte, é importante focar em estratégias que ofereçam vantagens para o cliente.
Frete, prazo de entrega e descontos mais expressivos são relevantes neste período, não há muito como fugir disso.
E, se pensar nos resultados de longo prazo, considerando que a empresa será capaz de ampliar sua base de clientes fiéis, vale a pena investir mais, reduzir as margens, para ter uma estratégia realmente atrativa.
3 Foco na experiência do cliente
Valorizar a experiência do cliente não significa apenas oferecer um ambiente de compra adequado.
Caprichar nas descrições dos produtos, por exemplo, é um fator que pode ajudar a melhorar a percepção que o consumidor tem sobre a marca.
Isso também vale para aquelas informações que ajudam o cliente a tomar a sua decisão de compra.
Ainda dá tempo: verifique como estão as descrições, as imagens disponíveis na loja se não existem “links quebrados”.
Todos os banners da loja estão prontos? Parece um detalhe, mas as pessoas precisam ser devidamente envolvidas no clima da promoção.
O período é propício, porque está todo mundo falando no evento, e não faz sentido que a sua loja não esteja preparada para valorizar este “senso de urgência” para incentivar o cliente a fechar o negócio.
Lembre-se de que para valorizar a experiência de compra, é importante ter uma comunicação ativa com o cliente, mantendo-o informado sobre cada passo do processo.
O ideal, aliás, é começar um pouco antes o “esquenta”. Que tal enviar e-mails ou mensagens via WhatsApp para que os clientes façam parte de um grupo VIP que receberá as ofertas em primeira mão?
Ações como essa aproximam as marcas dos clientes, e esta é uma estratégia fundamental para quem já entendeu que, cada vez mais, as melhores vendas são aquelas baseadas no relacionamento.
4. Atenção com o monitoramento!
Temos insistido com nossos clientes sobre a importância da Black Friday para ações de fidelização.
Isso significa que a loja deve ser capaz de manter todos os registros das vendas devidamente atualizados neste período.
Detalhe: nas operações que atuam de forma integrada, com uma plataforma omnichannel, essa operação é bem simples, uma vez que a gestão é feita num único sistema, independentemente da origem da compra.
Ter essas informações em mãos é vital para que as ações de pós-vendas possam ser efetivas para estimular a recompra.
Esse monitoramento também ajudará bastante na atualização dos dados sobre o comportamento de compra do público.
As mudanças nos hábitos de compra são uma realidade e sairá na frente quem conseguir mapeá-las, até para fazer ofertas mais assertivas.
Gostou das dicas? Quer saber mais sobre a Black Friday? Baixe agora nosso e-book Guia prático para a Black Friday 2024 e se organize para vender e, claro, reter os clientes que fizerem compras no período.
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