Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, ABComm, o e-commerce brasileiro deve crescer 18% em 2016 e faturar cerca de R$ 56,8 bilhões. Segundo a entidade, o número de pedidos deve chegar a 190,9 milhões, com tíquete médio de R$ 298,00.
Segundo o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), houve queda de atividade da ordem de 0,52%, resultado das quedas nos setores da indústria (0,7%), e setor de serviços que teve queda de 6,3% – pela primeira vez os brasileiros diminuíram o consumo de cosméticos em 23 anos, alardeiam os números – o e-commerce segue na trajetória de crescimento, em dois dígitos.
Em 2015, o crescimento do setor foi de 22% em relação ao ano anterior, com faturamento de R$ 48,2 bilhões. No último ano, foram feitos 155,5 milhões de pedidos pela internet com tíquete médio de R$ 310,00.
Espera-se que a participação dos dispositivos móveis aumente para 30% os pedidos (contra 20% em 2015). E a participação das PMEs também deve aumentar, para 22,1%.
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