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Clientes, Experiência e AtendimentoWebinar/Eventos

JET participa do Marketplace Conference 2021

By 25/03/2021junho 7th, 2022No Comments

Organizado pela E-commerce Brasil, o MarketPlace Conference 2021 é considerado um dos principais eventos do país nesta área. A edição deste ano foi 100% online e contou com a participação dos principais players do ecossistema do e-commerce no Brasil.

Samuel Gonsales, diretor de relacionamento do E-Commerce Brasil e responsável pela abertura da conferência, chamou a atenção para os resultados obtidos pelas plataformas em 2020.

Com o crescimento do e-commerce em todo o mundo, os marketplaces têm consolidado uma importante posição nas vendas online. Segundo dados divulgados durante o evento, mais de 90% dos consumidores do mundo que usam o comércio eletrônico utilizam plataformas de marketplace. Ainda, 36% deles pretendem fazer mais compras por esse canal nos próximos 12 meses.

A JET e-business, que é uma das empresas mantenedoras do ECBR, foi representada no evento por Rodrigo Amaral, consultor da área de Sucesso do Cliente da empresa.

Convidado para palestrar no painel sobre Soluções, Amaral mostrou como as empresas podem alcançar alta performance no emprego dessas plataformas.

Como foi destacado logo no início de sua apresentação, trata-se de um canal que merece atenção dos lojistas, justamente pelos resultados que podem ser alcançados.

Dados da e-Bit/Nielsen mostram que, em 2020, varejistas que têm marketplace responderam por 78% do faturamento do setor de e-commerce. No primeiro semestre de 2020 o volume total de pedidos chegou a 64 milhões, um aumento de 52% em relação ao primeiro semestre de 2019.

Amaral lembrou que, devido ao alto volume de tráfego dessas plataformas, o marketplace é o caminho mais rápido para começar vendas online e parte da estratégia para aumentar vendas.

Entre as dicas para melhorar a performance da loja, ele citou a necessidade de planejamento, para que sejam cobertas todas as frentes do processo de gestão das vendas.

O primeiro passo, do ponto de vista do cliente, é identificar quais marketplaces são importantes para o público alvo da marca.

Definidas quais plataformas serão privilegiadas na estratégia da empresa, é fundamental conhecer os canais, avaliando as práticas adotadas.

Este “ciclo virtuoso” do marketplace depende ainda de boas soluções tecnológicas, essenciais para que a marca possa ter uma gestão mais eficiente do processo.

O ideal é que a plataforma de e-commerce conte com um hub nativo. Assim, a equipe tem como fazer a integração com os principais marketplaces rapidamente e, a partir daí, controlar 100% das vendas num sistema único.

Na integração da loja no marketplace, é fundamental atentar para os detalhes. Cadastrar corretamente os produtos, produzir fotos adequadas e agilizar o atendimento.

O alto tráfego dessas plataformas abre excelentes oportunidades para as lojas, mas vale lembrar que a concorrência é acirrada, o que exige cuidados redobrados com a gestão da venda.

“O passo seguinte envolve o gerenciamento logístico para as entregas e o acompanhamento do pós-vendas com os clientes”, enfatizou Amaral.

Como ter sucesso no marketplace?

Segundo Amaral, as chances de sucesso são maiores para quem conseguir atender aos pontos abaixo:

– analisar a concorrência (como atua, que preços pratica, qual o modelo de atendimento ao cliente, existe um pós-vendas dedicado?);

– entender as dinâmicas dos marketplaces, respeitando as especificidades de cada um deles;

– criar relacionamento com o gerente da conta da empresa dentro do marketplace. Quanto mais próximo for o contato, melhor para que o gestor consiga obter dicas úteis para aprimorar a performance.

– investir em Ads que os próprios marketplaces liberam.

“O mais importante é que o cliente tenha consciência de quais marketplaces são relevantes para o seu negócio”, enfatizou, observando que é fundamental que a loja se concentre nos mais importantes, até porque não basta fazer o cadastro dos produtos. É preciso estudar qual a melhor forma de potencializar as vendas em cada canal. “É uma atividade que exige muita atenção e que não pode ser terceirizada. O próprio lojista deve estar à frente disso ou ter um gerente responsável pela coordenação do trabalho”, finalizou Amaral.

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