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Operação, Logística e Estoque

Os preços no e-commerce em 2015

By 17/02/2016abril 5th, 2022No Comments

preços

Segundo o IBEVAR – Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo – , os preços no e-commerce brasileiro subiram 7,67% em 2015. O Instituto que divulga o e-flation em parceria com o Provar (Programa de Administração do Varejo), avaliou dez categorias, das quais sete tiveram aumentos de preços.

Enquanto isso, o índice oficial de inflação, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que é calculado pelo IBGE desde 1980 fechou 2015 com o índice de 10,67%. Este índice mede os impactos de preço em famílias que ganham até 4 salários mínimos, nas principais capitais brasileiras.

Enquanto no off-line as altas de preços foram registradas principalmente na energia e combustíveis. Enquanto isso, nos preços do comércio eletrônico as maiores altas foram nas categorias de Eletroeletrônicos (32,44%), Informática (15,02%), Medicamentos (13,47%), Eletrodomésticos (8,01%), Perfumes e Cosméticos (6,66%), Telefonia e Celulares (2,70%) e Cine e Foto (2,13%). Segundo esta medição, as categorias que contabilizaram deflação foram CDs e DVDs (-11,87%), Brinquedos (-6,77%) e Livros (-4,14%).

Formação de preços é importante

É sempre importante lembrar que a formação de preços no e-commerce deve levar em conta, além da lucratividade, a concorrência. O aumento (ou redução) do valor de venda ao consumidor depende de muitas variáveis. No webinar Inteligência em monitoramento de preço, que está disponível em nosso canal do YouTube, mostramos como captar as métricas relevantes e fazer os cálculos de índices e comparações. Com os exemplos, é possível fazer análises que garantem informação de qualidade para orientar a operação do seu e-commerce – e aumentar a competitividade de seus preços.

Não que o índice de inflação – onde quer que seja – seja informação desprezível. A realidade está aí e devemos trabalhar dentro dela para gerar lucros e mais empregos. Mas os índices no e-commerce mostram que o setor segue competitivo, combativo e vantajoso para o consumidor. Aí é que está a vantagem – que todos devemos trabalhar para manter.

 

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