Gustavo Chapchap, CMO da JET, foi o convidado especial do episódio do Podcast-se que discutiu as dificuldades do mercado de trabalho durante e no período pós-pandemia.
Valendo-se de sua experiência na JET, o profissional abordou o cenário enfrentado atualmente pelas empresas provedoras de soluções tecnológicas.
Como colocado pelo apresentador Cassio Politi (Tracto), a relação de trabalho mudou nos últimos anos e, na área de TI, está cada vez mais difícil contratar e reter talentos.
Refletindo sobre os desafios para o período pós-pandemia, Gustavo argumentou em prol da adoção do modelo híbrido, uma vez que o trabalho presencial é importante, por exemplo, para reforçar a conexão entre os colaboradores.
A JET montou um time de engajamento durante o período da pandemia e, para integrar as pessoas, fez encontros presenciais semanais. “Feito esse trabalho de aculturamento, as rotinas diárias podem ser cumpridas online. Mas o contato pessoal é fundamental quando se atua com algum nível de subjetividade”, explicou o diretor da JET.
No dia a dia, Gustavo explica que foram bem-sucedidas as iniciativas da empresa para criar rituais de interação entre os colaboradores.
Da parte da gestão, o desafio, para a retenção, tem sido interagir mais, principalmente para apresentar com mais clareza os planos de carreira oferecidos pela operação. “O jovem hoje busca na empresa conexões com seus objetivos de vida. Então, precisamos mostrar qual o rumo seguido pelo negócio e até onde o profissional pode chegar junto com a empresa”, detalhou Gustavo, explicando que a JET inclusive estruturou um departamento de talentos para ajudar nessa evolução dos colaboradores.
Sobre a dificuldade para fazer contratações para a área de TI, o CMO da JET observa que o problema é mesmo a falta de mão de obra qualificada no país. Essa área tem sido muito demandada e temos poucos profissionais disponíveis. Com isso, as empresas têm que convencer a pessoa de que tem a melhor proposta, principalmente no longo prazo.
Outro aspecto interessante observado por Gustavo é que as empresas também têm redobrado a atenção com as contratações para marketing e vendas. “Temos optado por formar nossas equipes, porque está difícil contratar alguém que esteja “pronto” para atender às nossas demandas”, afirmou, relatando que a prioridade hoje é buscar talentos, porque a parte técnica é mais fácil de resolver no dia a dia.
Para vendas, por exemplo, demanda-se atualmente profissionais que tenham competência para mapear a dor do cliente, entender quais são os aspectos decisores, avaliar o momento do cliente.
Quer entender melhor os desafios atuais do mercado de trabalho, neste momento no qual as empresas se preparam para o pós-pandemia? Confira a íntegra deste episódio do Podcast-se:
E, se entendeu a proposta da JET e tem perfil para fazer parte do time da operação, confira as vagas abertas neste momento.