Esta semana, conversamos com Leandro Vieira, da Apiki, que lançou uma iniciativa chamada WordPress Seguro para chamar a atenção do mercado às questões que cercam a plataforma de publicação que já conquistou o mundo. A empresa, que é parte do grupo iMasters, existe desde o final de 2008 e opera em Governador Valadares, MG e São Paulo, SP (na sede do iMasters).
Há anos trabalhando com a produção profissional de sites com a plataforma, Leandro explica que fornece tecnologia para que muitos negócios operem na internet. “Somos uma empresa de tecnologia e somos, sim, procurados por um público variado”, explica.
Sua flexibilidade e personalização saíram dos blogs e hoje servem para a construção de milhões de sites institucionais (o site da JET e o da Casa Branca são feitos com WordPress). E hoje milhares de pequenos negócios tentam criar operações de e-commerce usando a plataforma mais um plugin – a combinação, segundo Leandro, já tem mais instalações que o Magento, a plataforma de código aberto criada especificamente para o e-commerce.
A grande questão, para Leandro, é que um e-commerce não precisa só de uma plataforma. “É uma operação complexa, que vai além da tecnologia, exige conhecimentos de marketing, logística, meios de pagamento e muitos outros detalhes que não fazem parte do negócio da Apiki”, diz.
Por isso, por lá, eles só indicam o uso de WordPress para e-commerce em pouquíssimos casos – principalmente para a oferta de serviços.
Quando o cliente o procura para instalar um e-commerce, Leandro costuma encaminhar a outros parceiros de acordo com o perfil do cliente.
Portanto, fica o recado: WordPress para sites institucionais, sempre. Para vender, escolha uma plataforma que atenda aos requisitos do seu negócio. Vale acompanhar a série de posts da Apiki sobre segurança no WordPress aqui: https://blog.apiki.com/category/wordpressseguro/