A internet móvel começa a se fortalecer no Brasil. Em 2011, o número de novos usuários que contrataram o serviço passou de 40 milhões, o que deve fazer muitas empresas de comércio eletrônico se movimentar para atender as expectativas de consumidores que usam os dispositivos móveis para fazer compras.
O mercado de mobile commerce é ainda muito novo no país e por isso pode ser muito frutífero a quem souber aproveitá-lo. Dados da ABI Research apontam que até 2015 haverá o consumo de US$ 119 bilhões em produtos e serviços, por meio dos aparelhos móveis, cada vez mais populares com o advento de novas tecnologias – o tablet provavelmente foi a mais importante para a concretização do comércio móvel.
Lojas virtuais com plataformas preparadas para o m-commerce atendem melhor aos desejos dos consumidores e também proporcionam mais usabilidade na navegação em telas de menores polegadas. A experiência de compra é fundamental neste canal, segundo Daniel Ribas, coordenador de novos negócios da JET Tecnologia em Comércio Eletrônico. “Existem empresas com solução própria, de enorme qualidade e estrutura para o varejo mobile. A JET, por exemplo, tem parceria com uma das melhores empresas no ramo”, afirma.
Segurança
Quando se trata de m-commerce, ser a melhor é oferecer uma estrutura adequada, onde o ambiente de compra seja parecido ao do e-commerce tradicional, agora mais comum ao público. Porém, a segurança ainda emperra o crescimento da modalidade de vendas. Disponibilizar selos que certifiquem a segurança da loja, além de manter mensagens que estimulem a compra ajuda a derrubar o receio de finalizar o pedido. “O m-commerce tem tudo para turbinar as vendas e aumentar os laços do comprador com a empresa, já que ela estará sempre próxima a ele.”
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